segunda-feira, 20 de abril de 2015

Imperadores Romanos

Durante o império romano vários imperadores deixaram marcas na história. Cada qual com seu feito principal. Apresento aqui alguns dos mais conhecidos e polêmicos.

1. Júlio César
Júlio César governou durante o período de 100 a.C. à 44 a.C.. Não foi imperador romano, pois seu período de poder foi durante a Roma República, mas seus feitos influenciaram no futuro do grande império.

2. Otávio Augustus
Foi o primeiro imperador de Roma, e seu reinado durou de 27 a.C. à 14 d.C. Foi conhecido por criar um governo de ordem e hierarquia. Para facilitar o censo e a cobrança de impostos,dividiu Roma em 14 regiões.

3. Calígula
Era famoso por ser injusto e cruel por considerar sua autoridade acima da lei. Permaneceu no poder de 37 à 41 d.C. quando foi assassinado com golpes de adaga.

4. Nero
Ficou conhecido por ser o “Imperador Celebridade”, reinou entre 54 à 68 d.C. É famoso até os dias atuais por sua loucura e insanidade. O que mais marcou a história de Nero foi o caso do incêndio que destruiu parte da cidade de Roma, no ano de 64.

5. Adriano
Foi imperador de 117 à 138. Era um grande admirador da cultura grega.

6. Septímio Severo
Foi o primeiro cidadão vindo de uma província romana a assumir o trono. Sua soberania durou de 193-211 d.C.

7. Caracala

Filho de Septímio Severo foi um dos tiranos mais cruéis da história romana. Governou entre 211 e 217 d.C.




Bibliografia:
·         FUNARI, Pedro paulo. Grécia e Roma- Pedro Paulo A. Funari- 4ª Edição, 2ª reimpressão- São Paulo: Contexto 2009.
·         GIORDANI, Mário Curtis. História de Roma- Mário curtis Giordani- 10ª Edição- Petrópolis, 1990.
·         GANERI, Anita. Como Seria Sua Vida na Roma Antiga?- Anita Ganeri; Tradução: Maria de Fátima S. M. Marques- 2ª Edição- São Paulo, 1996.

Império Romano (Resumo)

O termo Roma surgiu, provavelmente, derivado de Rumon, designação dada pelos latinos ao rio Tibre.

Tradicionalmente a história de Roma Antiga é dividida em três grandes períodos: Monarquia, de 753 a.C. (segundo a tradição) à 509 a.C.,; República, de 509 a.C. à 27 a.C. e Império, de 27 a.C. à 396 d.C. (ano da divisão entre Império Oriental e Ocidental, com suas respectivas capitais em Constantinopla e Roma).
A cidade surgiu de um grupo de vilarejos nas sete colunas que se localizam ao longo do rio Tibre. Foram fundadas por tribos que tinham migrado para a Itália, vindas da Europa Central cerca de 1.000 anos antes da tradicional data de 753 a.C. Segundo uma lenda, Roma teria sido fundada por dois gêmeos que foram encontrados e criados por uma loba: Rômulo e Remo. Seu primeiro rei teria sido Rômulo e assim outros seis reis o sucederam. Em 510 a.C., Tarquinius Superbus (Tarquínio o Soberbo) foi expulso da cidade trazendo fim a Roma Monárquica  e dando origem a Roma Republicana.

Em 44 a.C. a “República” encontrou seu fim após a morte de Júlio César. Desde então se seguiram conflitos pelo poder e diversas guerras civis. Em 27 a.C., o primeiro imperador romano tomou o poder e deu início ao que se tornaria o maior império que a civilização já conheceu em termos territoriais, seu nome era Otávio Augustus.







Bibliografia:

 http://pt.wikipedia.org/wiki/Roma_Antiga
http://www.infoescola.com/historia/roma-antiga-monarquia-republica-e-imperio/
http://www.brasilescola.com/historiag/roma-antiga.htm

domingo, 19 de abril de 2015

Joaquim Manuel de Macedo

Nasceu em Itaboraí no Rio de Janeiro em 1820. Formou-se em medicina em 1844 e sua tese de doutorado Considerações Sobre Nostalgia já mostrava suas preocupações de novelista sentimental. Neste mesmo ano publicou A Moreninha, obra que marcou o início da ficção do romantismo urbano no Brasil. No ano de 1849, fundou com Araújo Porto-Alegre e Gonçalves Dias a revista Guanabara onde publicou trechos de seu poema-romance A Nebulosa, obra considerada por muitos como uma das melhores do Romantismo.
É o patrono da Cadeira nº20 na Academia Brasileira de Letras, por escolha do fundador Salvador de Mendonça.
 Suas principais obras são: A Moreninha; Memórias do sobrinho do meu tio; As vítimas-algozes; A luneta mágica; Memórias da Rua do Ouvidor; A carteira de meu tio; Teatro completo; Uma pupila rica; O moço loiro; O rio do quarto; A namoradeira; O culto do dever; Os romances da semana; Os quatro pontos cardeais; A misteriosa.


Bibliografia:
Joaquim Manuel de Macedo. Disponível em: <http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=905&sid=218> ACESSO EM: 4 de abr de 2015

MACEDO, Joaquim Manuel de. O moço loiro. Disponível em: <http://objdigital.bn.br/Acervo_Digital/Livros_eletronicos/moco_loiro.pdf> ACESSO EM: 4 de abr de 2015

MACEDO, Joaquim Manuel de. A moreninha. Disponível em: <http://www3.universia.com.br/conteudo/literatura/A_moreninha_de_joaquim_manuel_de_macedo.pdf> ACESSO EM: 4 de abr de 2015

Minotauro

Na mitologia grega, o Minotauro (em grego: Μ νώταυρος), era, segundo sua representação mais tradicional entre os gregos antigos, uma criatura imaginada com a cabeça de um touro sobre o corpo de um homem O autor romano Ovídio descreveu-o simplesmente como "parte homem e parte touro." Habitava o centro do Labirinto, uma elaborada construção erguida para o rei Minos de Creta, e projetada pelo arquiteto Dédalo e seu filho, Ícaro especificamente para abrigar a criatura. O sítio histórico de Cnossos, com mais de 1300 compartimentos semelhantes a labirintos, já foi identificado como o local do labirinto do Minotauro, embora não existam provas contundentes que confirmem ou desmintam tal especulação. No mito, o Minotauro eventualmente morre pelas mãos do heroi ateniense Teseu. O termo Minotauro vem do grego antigo Μ νώταυρος, composto etimologicamente pelo nome Μίνως (Minos) e o substantivo ταύρος ("touro"), e pode ser traduzido como "(o) Touro de Minos". Em Creta, o Minotauro era conhecido por seu nome próprio, Astérion, um nome que ele compartilhava com o pai adotivo de Minos. Minotauro, originalmente, era apenas utilizado como nome próprio, referindo-se a esta figura mítica. O uso de minotauro como um substantivo comum que designa os membros de uma raça fictícia e genérica de criaturas antropogênicas com cabeças de touro surgiu bem posteriormente, no gênero de ficção fantástica do século XX.
Conta o mito que ele nasceu em função de um desrespeito de seu pai ao deus dos mares, Poseidon. O rei Minos, antes de tornar-se rei de Creta, havia feito um pedido ao deus para que ele se tornasse o rei. Poseidon aceita o pedido, porém pede em troca que Minos sacrificasse, em sua homenagem, um lindo touro branco que sairia do mar. Ao receber o animal, o rei ficou tão impressionado com sua beleza que resolveu sacrificar um outro touro em seu lugar, esperando que o deus não percebesse.
Muito bravo com a atitude do rei, Poseidon resolve castigar o mortal. Faz com que a esposa de Minos, Pasífae, se apaixonasse pelo touro. Isso não só aconteceu como também ela acabou ficando grávida do animal. Nasceu desta união o Minotauro. Desesperado e com muito medo, Minos solicitou a Dédalos que este construísse um labirinto gigante para prender a criatura. O labirinto foi construído no subsolo do palácio de Minos, na cidade de Cnossos, em Creta.
Após vencer e dominar, numa guerra, os atenienses, que haviam matado Androceu (filho de Minos), o rei de Creta ordenou que fossem enviados todo ano sete rapazes e sete moças de Atenas para serem devorados pelo Minotauro.
Após o terceiro ano de sacrifícios, o herói grego Teseu resolve apresentar-se voluntariamente para ir à Creta matar o Minotauro. Ao chegar na ilha, Ariadne (filha do rei Minos) apaixona-se pelo herói grego e resolve ajudá-lo, entregando-lhe um novelo de lã para que Teseu pudesse marcar o caminho na entrada e não se perder no grandioso e perigoso labirinto. Tomando todo cuidado, Teseu escondeu-se entre as paredes do labirinto e atacou o monstro de surpresa. Usou uma espada mágica, que havia ganhado de presente de Ariadne, colocando fim aquela terrível criatura. O herói ajudou a salvar outros atenienses que ainda estavam vivos dentro do labirinto. Saíram do local seguindo o caminho deixado pelo novelo de lã.
O mito do Minotauro foi um dos mais contados na época da Grécia Antiga. Passou de geração em geração, principalmente de forma oral. Pais contavam para os filhos, filhos para os netos e assim por diante. Era uma maneira dos gregos ensinarem o que poderia aconteceu àqueles que desrespeitassem ou tentassem enganar os deuses.



Bibliografia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Minotauro

Ares

Ares era o deus grego das guerras, da guerra selvagem com sede de sangue, filho de Zeus e Hera, herdou o mal gênio da mãe e a força do pai. Pertence a geração dos grandes doze deuses do Olimpo. Ares era guerreiro, gostava muito de guerras, batalhas e brigas, era muito violento, sanguinário, pelo contrário de muitos ele só encontrava sua paz, em suas lutas e batalhas. Era ele quem governava a cidade de Esparta. Em suas lutas sua chegada era anunciada com gritos que causavam pânico nas pessoas. Diz em "Ilíada" (poema de Homero) que Ares tinha uma quadrilha (carroça puxada por 4 cavalos), que de acordo com o poema, saltavam fogo pelas narinas e eram imortais. Muitos gregos costumavam pedir a ajuda do deus Ares para suas lutas e para isso matavam animais na noite anterior a do combate.
Ares tinha como amante Afrodite, deusa do amor, da beleza e da procriação. Com ela teve dois filhos, o Deimos e o Fobos, que acompanhavam o pai nas batalhas. De acordo com os mitos gregos, o deus Ares teve vários filhos e filhas. Entre eles, podemos citar: Cicno (ladrão de estradas que foi assassinado pelo herói Heracles); Anteros e Phobos (filhos de Ares com Afrodite) e Hipólita (filha de Ares com a rainha amazona Otréra). Dependo da versão, Eros, filho de Afrodite, é um dos muitos filhos de Ares. Ares sempre foi um grande protetor de seus filhos e mesmo sendo um deus de fama ruim, era o único deus que agia desta forma com proteção.

Ares com sua fama era detestado pelos deuses, até seu pai Zeus não gostava dele. Embora Ares gostasse muitas das guerras e batalhas, não era invencível, perdeu muitas vezes. Tem como sua principal rival a deusa Atena que era a deusa das guerras estratégicas, ao contrário de Ares que gostava mesmo de sangue. Seus trajes de batalha eram basicamente, capacete, lança, escudo e uma couraça, também usava uma carroça puxada por quatro cavalos, que soltavam fogo pelas narinas.



Bibliografia:

Afrodite

Afrodite (em grego φροσίτη) era a deusa correspondente a deusa romana Venus. Era a deusa do amor, da beleza e do sexo. Tinha o poder de seduzir a todos, deuses ou mortais. Sua beleza era imponente. Afrodite era a própria personificação do desejo, do amor e do prazer.
Há duas principais versões para a origem da deusa. A mais antiga é relatada por Hesíodo em sua obra poética, que a descreve como filha de Urano. Já a mais recente, descrita por Homero, Eurípides e Pseudo-Apolodoro, a descreve como filha de Zeus e Dione.
De acordo com Hesíodo, Afrodite foi originada da espuma do mar gerada quando o pai dos titãs, Urano, foi castrado por seu filho Cronos. Este atirou as genitais cortadas do pai ao mar que começou a ferver e a espumar e promoveu a fecundação de Tálassa, deusa do mar. Assim erguendo-se da espuma do mar foi levada pelas ondas até a ilha de Chipre.
Já na versão divulgada pelos demais, a deusa seria filha do poderosíssimo Zeus com Dione, filha de Urano e Tálassa. Fora criada e educada pelas ninfas do mar em suas cavernas, a deusa do amor foi levada ao mar, de ilha em ilha, encantando a todos com sua inconfundível beleza e graciosidade. Era acompanhada por três ninfas: Cárites (conhecida também como Graça), Aglae Tália e Eufrosina, que faziam grinaldas para seus lindos cabelos e teciam vestidos nas mais belas cores. Essas fatiotas enchiam o ar com as mais inebriantes fragrâncias florais.
Quando chegou ao Monte Olimpo, onde um trono a esperava e os deuses aguardavam-na, seu imenso poder sedutor fez com que Zeus e os demais deuses a disputassem por todo o tempo todos os seus encantos, porém ela recusou suas propostas de casamento. Zeus, para recompensar Hefaísto (correspondente ao deus romano Vulcano) que lhe havia fabricado o trovão e vingar-se da deusa pela rejeição, deu-a em casamento ao feio e deformado deus do fogo.
Entre ela e Hera, a esposa de Zeus, não havia muita simpatia, principalmente pelo fato de ter sido considerada a mais bela do Olimpo.
Para não ser traído pela esposa, Hefaísto dava-lhe as melhores jóias do mundo, inclusive um cinto mágico do mais fino ouro, entrelaçado com filigranas mágicas. Então ela usava o cinto, para aumentar ainda mais seus irresistíveis encantos e conquistar mais amantes. Amou e foi amada intensamente por diversos deuses e mortais. Dentre seus amantes mortais destaca-se Anquises e Adônis. Teve filhos com vários desses amantes, incluindo Hermafrodito com Hermes, Eros (o deus do amor e da paixão) com Zeus, Anteros com Adônis, Fobos, Deimos e Harmonia com Ares, Himeneu com Apolo, Príapo com Dionísio e Enéias com Anquises.
Não admitia que nenhuma mulher mortal comparasse sua beleza à dela. Se o fizesse era punida como aconteceu com Psiquê e Andrômeda.
Foi provavelmente uma das divindades mais veneradas por parte de todos os povos gregos e romanos, suas festas eram chamadas de afrodisíacas e eram celebradas por toda a Grécia, principalmente em Atenas e Coríntio. Com o passar do tempo e com o crescimento da religiosidade patriarcal, a deusa não perdeu sua mensagem de sexualidade liberal e passou a ser vista como frívola e promíscua.

É representada como uma mulher com uma coroa de flores, um ramo de oliva em uma das mãos e um símbolo da abundância em outro. Um dos mais belos templos de todo o Império Romano foi consagrado com essa deusa. 


Bibliografia:

Os Deuses do Olimpo

           Os Deuses do Olimpo são os mais poderosos entre os deuses gregos e se dividem em diversas classes, dentre essas havia a classe superior formada pelos doze deuses mais poderosos.
           Zeus era o governante dos demais deuses (uma espécie de rei), o deus do Céu, era casado com Hera, a deusa protetora da maternidade e dos casamentos, mas que (ironicamente) era traída pelo marido. Posêidon era irmão de Zeus, era o deus dos mares e oceanos. Hades era outro irmão de Zeus e era o deus protetor dos cemitérios e do mundo subterrâneo, onde os humanos iam após a morte se tornando inúteis “sombras” sem memória, apenas os heróis tinha plenitude pós-morte nos Campos Elísidos. Palas Atena era a deusa da inteligência e sabedoria, filha de Zeus e Hera, era protetora da cidade de Atenas. Apolo era o deus do equilíbrio e da verdade, era famoso também por sua beleza, além de protetor dos músicos, poetas e médicos. A deusa Artêmis (gêmea de Apolo) era a protetora das mulheres puras e dos caçadores. Afrodite era considerada a mais bela de todos os seres, sua beleza era incomparável, era a deusa do amor, da beleza e do sexo. O deus da guerra era o terrível Ares. Odiado pelos pais, mas amado por seu tio Hades, era respeitado e temido pelos gregos. O mais habilidoso era Hefaísto (ou Hefasto), deus do trabalho. Era feio e mancava, mas de sua oficina saíam objetos e máquinas maravilhosas, ensinou o artesanato aos humanos e era casado com Afrodite. Hermes era o deus mensageiro, protetor dos comerciantes e das comunicações (e conhecido também como protetor dos ladrões). Dioniso era o deus do vinho, da loucura, das paixões desenfreadas, do prazer sem compromisso, enfim, era o deus da perdição. Ao contrário de Apolo que era o deus da razão. 


Bibliografia:
http://www.historiadigital.org/curiosidades/12-deuses-do-olimpo-na-mitologia-grega/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Deuses_ol%C3%ADmpicos
http://mitologiagregadedeusesemonstros.blogspot.com.br/p/os-12-deuses-do-olimpo.html

Mitologia Grega

            A civilização grega teve início por volta do século XX a.C. (entre 2000 e 1900 a.C.), quando invasores de origem indo-européia ocuparam o continente dando início à civilização micênica. Durante essa época a Grécia se chamava Hélade e era constituída por várias regiões autônomas, mas que mantinham a mesma língua e cultura.
A mitologia grega é um conjunto de mitos (histórias e lendas) sobre seres como deuses, titãs, centauros, ninfas, entre outros (de onde se originam heróis, soberanos, vilões). Originou-se da união das mitologias dórica e micênica. Estipula-se que ocorreu por volta de 700 a.C. Ela era utilizada, principalmente, para explicar as dúvidas que os homens não eram capazes de desvendar, como por exemplo, as origens do mundo e das coisas.
A religião era um fator de unidade na Grécia Antiga, eles acreditavam não apenas em um Deus como os cristãos, mas sim em diversos deuses, ou seja, eles eram politeístas. Mas não havia uma “Bíblia” ou qualquer outro livro sagrado como para os hebreus. Não havia, também, sacerdotes, como no Egito por exemplo. As crenças e os mitos eram passados de geração em geração (contada de pai para filho e assim por diante) na tradição oral e em poemas como os de Homero, chamado Ilíada, que narra o principal relato sobre Tróia e Hesíodo, chamado Teogonia (Theos=deus; gomos=origem), onde se descreve a origem e a história dos deuses.
Os deuses nos quais os gregos acreditavam habitavam o monte Olimpo e eram imortais (apesar de terem comportamentos, sentimentos e características semelhantes a dos humanos). Agiam muitas vezes por inveja e, ou vingança utilizando suas virtudes (poderes) sobre os quais recaíam tais sentimentos. Por terem sentimentos como os humanos, era comum um deus se apaixonar e se relacionar com um mortal, os filhos originados dessas relações eram os semideuses e eram mortais como os humanos.
Entre as obrigações a eles devidas, como preces, oferendas e sacrifícios, destacam-se as peregrinações aos grandes santuários (como Delfos, onde se consultava o oráculo).
As ninfas eram consideradas as guardiãs da natureza e também musas, representavam as artes e as ciências.
Os heróis eram seres mortais, frutos de relações de deuses com humanos e são muito importantes na mitologia.
Os titãs eram uma poderosa raça que governada durante um período conhecido como Idade do Ouro. De acordo com a mitologia, eram filhos de Urano (divindade que personificava o céu) e Gaia (deusa da Terra).
Em geral, os seres da mitologia e suas inúmeras histórias eram as respostas para todas as perguntas que, para os gregos, não podiam ser respondidas de forma racional. Então entra em ação a filosofia que tenta explicar de forma diferente a natureza e sua origem sendo, na maioria das vezes, controvérsia as crenças gregas dessa época.





Bibliografia: